Se aos 12 de abril de 1961 Yuri Gagarin, o maior piloto da Força Aérea Soviética, tornou-se o herói da exploração espacial, realizando o primeiro voo orbital em torno da Terra a bordo da nave russa Vostk 1 em uma hora e quarenta minutos, percorrendo 40 mil km., em 1969 a chegada do homem na Lua deixou o mundo atônito.
Gagarin voou com os instrumentos funcionando automaticamente e controlados pelos técnicos russos. Para a Rússia era um sucesso na corrida para a conquista do espaço.
Porém, chegou-se a uma verdadeira descoberta do cosmo quando os Estados Unidos, suplantaram a Rússia enviando em julho de 1969, dois astronautas americanos Armstrong e Aldrin ao planeta Lua. Ao todo, 12 astronautas andaram na Lua em seis missões da Nasa, as Apollo 11, 12, 14, 15, 16, 17, entre 1969 e 1972.
Desde então nunca mais uma pessoa voltou ao satélite lunar, apenas sonda e robôs enviados pela Nasa e por outras agências espaciais da Europa, Japão, Rússia, China e Índia. “Ainda existem coisas a serem descobertas e estudadas por lá” afirma o astronauta brasileiro Marcos Pontes, escolhido pelo atual Presidente Bolsonaro para assumir o Ministério da Ciência e Tecnologia.
Ele entrou na história como o primeiro astronauta brasileiro e sul-americano a ir ao espaço aos 29 de março de 2006, retornando na Terra aos 8 de abril de 2006.
A Terra vista de longe pelo passageiro que viaja de avião e pelo astronauta parece uma pérola brilhando de verde e de azul pelas imensas extensões verdejantes e pelas águas azuis dos mares.
Será que a Terra é o único planeta habitado?. Há tempos, foi visto em Marte uma figura parecida a de um homem, um marciano, porém, era uma grande pedra em tudo parecida a um homem curvado. Será que no sistema planetário somos os únicos seres humanos? Se de verdade somos os únicos e não existem outros, deveríamos ser tomados de vergonha, pensando que pouco estamos fazendo para salvar a raça humana. De tanto bem que Deus nos fez, não fomos capazes de tirar coisas boas. Do mal, porém, vemos crescer e se multiplicar a cada dia os sinais de morte.
A terra, um planeta de pequenas dimensões, guarda séculos e séculos de história. Tudo o que nela move, vive, cria, é chamado de mundo. Formamos o mundo dos homens e das mulheres. Uns nascem, outros morrem, uns sonham e lutam, outros permanecem inativos e inertes. A vida deste mundo encanta alguns e escandaliza outros. Enfim, do mundo de cada pessoa pouco se conhece, apenas o que sai dos lábios e o que aparece nos olhos. Mas há desejos escondidos, há gritos, clamores, murmúrios, suspiros engolidos que tornam o ser humano um planeta desconhecido. Descobrimos a lua, o solo, as crateras, que aí estão. Há pessoas se candidatando para integrar a primeira expedição para Marte, num futuro não impossível, porém, deixamos de saber em que mundo estamos vivendo.
Nos deixamos viver, sem saber em qual direção estamos movendo os nossos passos.
Cientificamente há estudos quase perfeitos sobre os rumos a serem tomados em direção à descoberta de novos planetas, mas perdemos de vista o nosso mundo e tudo o que nele existe. É claro que temos que fazer alguma coisa para tornar o nosso mundo melhor.