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Cidades

Mortalidade infantil cresce em 5 cidades da região, aponta Seade

Arujá, Biritiba, Guararema, Poá e Salesópolis tiveram juntas um crescimento de 37% em relação a 2016

04 dezembro 2018 - 23h58Por Aline Moreira - de Suzano
Cinco cidades do Alto Tietê - Arujá, Biritiba, Guararema, Poá e Salesópolis - tiveram um crescimento de 37% na taxa de mortalidade infantil, comparando os anos de 2016 e 2017. Os dados foram divulgados pela Fundação Seade que também apontou quatro cidades com a taxa de mortalidade maior do que a média do Estado de São Paulo, que é 10,7 para cada mil nascidos. 
 
Houve crescimento também na taxa regional, passando de 11,34 para mil nascidos vivos em 2016 e 11,46 no ano passado. As cinco cidades desse ano tiveram um crescimento de 43,5 para 59,6 resultando em 37% de aumento. Das cinco cidades, três ultrapassaram a média do Estado. A mortalidade infantil em Arujá foi de 15,3 para 15,9 para cada mil nascidos vivos; Biritiba pulou de 2,5 para 9,6; Guararema passou de 9,3 para 12,2; em Poá a taxa subiu de 11,6 para 16,9 e em Salesópolis foi de 4,8 para 5.
 
No geral, a cidade com a maior taxa de mortalidade infantil é Poá, com 16,9 para cada mil nascidos vivos enquanto a menor taxa ficou com Salesópolis, com índice de 5. No ano passado, o município com o maior taxa foi Suzano, somando 17,3 e com a menor taxa foi Biritiba-Mirim que registrou 2,5. 
 
O estudo do Seade ainda inclui os dados da mortalidade neonatal precoce (até seis dias de vida) e os dados da mortalidade pós-neonatal (de 28 dias a 11 meses). A cidade com maior índice de morte neonatal precoce é Biritiba com uma média de 9,6. As cidades com os menores índices nessa categoria é Mogi das Cruzes e Santa Isabel com 4,2. 
 
Já os óbitos ocorridos no período pós-neonatal, Poá lidera com 7,9. Biritiba e Salesópolis não possuem nenhum registro e Guarema aponta a menor taxa, de 2,4 para cada mil nascidos. Atualmente, no Alto Tietê, os óbitos neonatais precoces e tardios somam 82,9 e representam 72,3% do total dos óbitos infantis.

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