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Jornal Diário de Suzano - 26/04/2024
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Cidades

Movimento Negro prepara programação da Consciência Negra

Ações desenvolvidas envolvem debates, palestras e ações culturais com acesso ao público a partir do dia 16 de novembro

16 setembro 2021 - 11h08Por Matheus Cruz - de Suzano
O Movimento Negro de Suzano prepara uma série de ações em celebração ao Dia da Consciência Negra. As ações desenvolvidas envolvem debates, palestras e ações culturais com acesso ao público a partir do dia 16 de novembro, na Escola Municipal Ana Rita Gomes, localizada no Jardim Margareth.
 
A programação está prevista para ocorrer até o dia 19 de novembro, véspera do Dia da Consciência negra, e tem por objetivo aprofundar o conhecimento relacionado à história da comunidade negra no País e o combate à discriminação racial ao longo de quatro dias.
 
De acordo com o coordenador da União de Negros e Negras pela Igualdade (Unegro), Edson Pereira Reis, o Edinho, a programação está dividida em dois momentos.
 
“Vamos ter a abertura, sempre às 10 horas da manhã, com atividades voltadas aos alunos da escola, que são crianças de seis a 12 anos de idade. Nesse primeiro momento, trabalharemos com contações de histórias, exibição de filmes e teatro. Sempre com temas raciais”, explica.
 
No segundo momento, segundo Edinho, a escola estará aberta para a comunidade a partir das 18 horas. Esta etapa será direcionada ao público adulto, com debates, palestras, além de roda de capoeira e sarau.
 
Ainda segundo Edinho, também estão previstas intervenções artísticas do movimento hip hop e seus elementos de dança, djs, batalha de rima, grafite, entre outras.
 
Para tornar a programação possível, o processo organizacional também tem a participação do movimento Negro Sim e do coletivo Anti-Racismo Milton Santos, por meio dos presidentes Cosme Nascimento e Inês da Silveira, respectivamente. Além das entidades, a direção da Escola Municipal Ana Rita Gomes e dos moradores do bairro.
 
“A programação é voltada às atividades culturais onde vamos exaltar a cultura do negro e da negra. Faremos palestras chamando o povo a refletir sobre racismo institucional e estrutural, dentro das escolas e universidades”, completa Edinho.

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