Escola é essencial para a vida do ser humano. É nela que aprendemos os princípios básicos: conhecimento, experiências, respeito ao próximo, entre outros. Porém, ela depende de investimentos para funcionar de forma adequada e oferecer aos alunos materiais escolares atualizados e professores qualificados.
Igual a milhares de Estados que enfrentam dificuldades na área de educação, São Paulo também se esforça para aprimorar esse setor essencial.
O DS trouxe, na edicão de ontem, mostrando que o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) da Subsede de Suzano acredita que mesmo com a contratação temporária de professores para a rede estadual de ensino, os alunos das turmas do 1º ao 5º ano do ensino fundamental podem ficar sem professores no começo do ano letivo.
A reportagem cita que o governo do Estado de São Paulo entrou com uma ação do Supremo Tribunal Federal (STF) para amenizar o problema da falta de professores que perpetua no Estado.
Com isso, foi suspensa a decisão que impede a contratação de professores temporários no serviço público, permitindo que educadores ingressem no corpo docente das escolas.
De acordo com a diretora executiva estadual da Subsede de Suzano, Ana Lucia Ferreira, mesmo com a contratação (que ocorreu em todo o Estado), os alunos de algumas escolas de Suzano podem ficar sem professores.
Segundo a Secretaria de Educação do Estado, Suzano conta com 25 turmas (cerca de 500 alunos) sem professores; as turmas são do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. A cidade é um dos poucos municípios do Estado que atende os anos letivos iniciais na rede estadual.
Reivindicações para o novo governo
De acordo com Ana Lucia, as reivindicações da Apeoesp de Suzano serão as mesmas solicitadas nos anos anteriores. Na lista de pedidos está o aumento de salários dos professores de 10,15% - segundo Ana, o aumento foi ganho na justiça e o governo estadual não cumpriu o repasse aos professores -, a redução da jornada de trabalho sem a diminuição do salário e a diminuição do número de alunos por sala de aula, tendo em vista que os números atuais não garantem o total aprendizado dos alunos.
É de extrema importância que as escolas recebam os investimentos “corretos” para que a educação, do País como um todo, não seja prejudicada.
Educação é uma coisa séria e que deve ser valorizada como todas as outros áreas, como por exemplo, a saúde, segurança e obras de infraestrutura.