A Polícia Civil de Poá realiza nesta quinta-feira, 17, a reconstituição da chacina da família de bolivianos esquartejada e encontrada dentro de malas e sacos plásticos em janeiro deste ano, em Itaquaquecetuba.
O objetivo desse trabalho é o de recriar os passos dos três presos, principalmente do principal suspeito pelas mortes, o boliviano Gustavo Vargas Arias, que era cunhado de Irma.
Um comboio policial deve sair, nas primeiras horas de hoje, para a o imóvel, na Penha, Zona Leste de São Paulo, onde o casal foi morto. Depois, deverão ir à tarde até a residência em que os corpos foram encontrados, no Jardim Paineira, em Itaquaquecetuba.
“Queremos esclarecer alguns detalhes dessa investigação, como se dois dos indivíduos participaram ou não. Esclarecer o tempo entre a morte e o esquartejamento, entre outros assuntos”, disse Eliardo.
A reconstituição deve concluir, então, a atuação de cada preso nos assassinatos. As mortes chocaram a população local, bem como repercutiram na mídia nacional e internacional.
Um trabalho de cooperação das polícias brasileira e boliviana chegou a ser realizado para capturar Arias.