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Região

Entidade classifica trabalho policial como primordial na pandemia

Para a entidade representativa da Polícia Militar do Estado de São Paulo, esses profissionais são primordiais durante esse período

07 junho 2020 - 10h30Por Carolina Rocha - da Região
Mesmo com a pandemia, diversos trabalhadores precisaram continuar as suas atividades normalmente. Profissionais da Saúde, abastecimento e serviço sanitário são alguns dos que necessitaram continuar com as suas rotinas, mesmo que com a mudança de certos protocolos para preservar a saúde e evitar a contaminação pelo novo coronavírus.
 
Assim como os serviços citados, os agentes de segurança pública também permaneceram em seus postos, atuando na linha de frente no combate à pandemia de Covid-19. Para a entidade representativa da Polícia Militar do Estado de São Paulo, esses profissionais são primordiais durante esse período de isolamento social.
 
A Associação dos Cabos e Soldados da Policia Militar do Estado de São Paulo (ACSPMESP) disse que da mesma forma que os profissionais da saúde são essenciais para combater a pandemia, os agentes de segurança do Estado também fazem parte desse grupo de trabalhadores.
 
"Assim como os agentes de saúde, os trabalhadores da área de segurança pública são os únicos que não podem parar em períodos como o atual. Os policiais militares estão na linha de frente no combate à pandemia e o trabalho desses agentes é essencial para a sociedade nesse momento. Com essa circunstância, os PMs estão trabalhando em regime dobrado", diz a associação.
 
Entretanto, de acordo com a ACSPMESP, os policiais não estão sendo valorizados e não há o reconhecimento das autoridades públicas a esses trabalhadores. Isso porque recentemente, o Governo Federal sancionou a lei complementar 173/2020, que que veta o reajuste salarial de servidores públicos até 31 de dezembro de 2021, o que inclui os agentes de segurança.
 
Em nota, a entidade disse que "as únicas categorias que, obrigatoriamente, estão expondo a si mesmo e suas famílias durante um período tão difícil vivido por todos, não devem ser sacrificadas também financeiramente enquanto arriscam suas vidas em tempo integral na luta pela saúde e segurança dos cidadãos", e que um ato como esse desprestigia e desvaloriza ato heroico realizado por cada agente.

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