Sindicatos e o Dia do Trabalho
O Dia do Trabalho se aproxima e os sindicatos do Alto Tietê reclamam afirmando que “não há o que comemorar”.
Retrocesso
Sindicalistas ouvidos pela Coluna Lance Livre, apontam retrocesso das leis trabalhistas. Manifestos, em São Paulo, estão sendo programados pelas categorias, além de eventos, como no caso do Sindicato dos Metalúrgicos de Suzano.
Papeleiros
O presidente do Sindicato dos Papeleiros de Mogi das Cruzes, Suzano e Região, Márcio de Paula Cruz, o Bob, disse que os 7 mil trabalhadores da categoria descartam comemorações.
Sem avanços
Para ele, não houve avanços ao longo dos anos. Pelo contrário, “100% de retrocesso, pois as medidas não favoreceram”.
Negociações
de férias
Ele aponta, por exemplo, as livres negociações de férias, gestante que podem trabalhar e questões de saúde.
Correios do Alto Tietê e São Paulo
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Correios do Alto Tietê e São Paulo, Elias Cesário, reforçou que o Dia do Trabalhador neste ano será para resistir a todos os atraques que sofreram da nova lei trabalhista.
Metalúrgicos
de Suzano
Já o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Suzano, Pedro Benites, ressaltou que a data também servirá para um novo recomeço, quando os trabalhadores deverão iniciar uma nova empreitada em busca de reconquistar os direitos perdidos.
Direitos dos
trabalhadores
"Tiraram nosso direito. Teremos que reconquistar tudo a longo prazo, pois não vencemos rapidamente. Além disso, vamos ter que nos adequar as novas regras”, afirmou.
